A vácuo recupera o armazenamento ocupado por tuplas mortas.
Para simplesmente executar o contêiner usando a imagem mais recente do PostGresql, podemos executar o seguinte comando:
docker run --name postgres-vacuum --rm -e POSTGRES_USER=postgres -e POSTGRES_PASSWORD=postgres -e PGDATA=/var/lib/postgresql/data/pgdata -v /tmp:/var/lib/postgresql/data -p 5432:5432 -it postgres:latest
Para executar o Docker:
docker exec -it postgres-vacuum /bin/sh
para docker-compose.yaml:
version: '3.8'
services:
db:
image: postgres:latest
restart: always
environment:
- POSTGRES_USER=postgres
- POSTGRES_PASSWORD=postgres
ports:
- '5432:5432'
volumes:
- db:/var/lib/postgresql/data
volumes:
db:
driver: local
Para executar o PostgreSQL via Docker-Compomose:
docker-compose up -d
Vá para o recipiente do Docker
docker exec -it postgres-vacuum /bin/bash
e acesse a CLI do Postgres:
psql --username postgres
Vamos criar uma extensão PG_VISIBILIDADE para ver as tuplas mortas.
CREATE EXTENSION pg_visibility;
Vamos fazer um exemplo de operação de exclusão com pg_visibility.
Crie uma tabela:
postgres=# create table gokhanadev(id int, id2 int);
CREATE TABLE
E insira alguns dados com generate_series:
postgres=# insert into gokhanadev values(generate_series(1,1000000), generate_series(1,1000000));
INSERT 0 1000000
Verifique todas as tuplas visíveis. f significa que a visibilidade é falsa para as páginas. t significa visibilidade "verdadeira" para as páginas. :
postgres=# select count(blkno), all_visible from pg_visibility_map('gokhanadev') group by all_visible;
count | all_visible
-------+-------------
4425 | f
(1 row)
Agora podemos atualizar os dados para ver tuplas mortas:
postgres=# Update gokhanadev set id = id + 1 where id > 50000;
UPDATE 950000
Vamos verificar as tuplas mortas via pg_visibility_map:
postgres=# select count(blkno), all_visible from pg_visibility_map('gokhanadev') group by all_visible;
count | all_visible
-------+-------------
8408 | f
221 | t
(2 rows)
Você pode esperar alguns minutos pelo automóvel ou executar o comentário de vácuo
postgres=# VACUUM gokhanadev;
VACUUM
Dê uma olhada, o que aconteceu após o vácuo:
postgres=# select count(blkno), all_visible from pg_visibility_map('gokhanadev') group by all_visible;
count | all_visible
-------+-------------
8629 | t
(1 row)
VACUUM VERBOSE table_name
VACUUM ANALYZE table_name
VACUUM(FULL) table_name
ALTER TABLE table_name SET (autovacuum_enabled = false);
Mais sobre o vácuo