Duas notícias importantes surgiram recentemente no campo da inteligência artificial: primeiro, a ferramenta de detecção de direitos autorais "CopyrightCatcher", lançada pela empresa de avaliação de modelos de inteligência artificial Patronus AI, revelou os riscos potenciais de violação de grandes modelos de linguagem, como o GPT-4; segundo, a Microsoft; engenheiros discutiram a ferramenta de geração de imagens de IA alertando sobre riscos sociais e é recomendado parar de usá-la. Ambas as notícias suscitaram uma preocupação generalizada na indústria sobre o desenvolvimento da tecnologia de inteligência artificial e questões éticas, destacando que, embora a tecnologia de inteligência artificial esteja a desenvolver-se rapidamente, os seus riscos potenciais e desafios éticos também estão a tornar-se cada vez mais graves.
A Patronus AI, uma empresa de avaliação de modelos de inteligência artificial, lançou uma ferramenta de detecção de direitos autorais chamada "CopyrightCatcher" e descobriu que grandes modelos de linguagem, como o GPT-4, apresentam problemas de violação. Os engenheiros da Microsoft apontaram que as ferramentas de geração de imagens de IA podem representar um perigo para a sociedade e propuseram parar de usá-las.
O rápido desenvolvimento da tecnologia de inteligência artificial traz conveniência, mas também traz muitos desafios. A emergência de questões de direitos de autor e de riscos sociais lembra-nos que precisamos de prestar atenção às normas éticas e à prevenção de riscos ao mesmo tempo que desenvolvemos tecnologia para garantir que a tecnologia de inteligência artificial possa ser aplicada à sociedade de forma segura, fiável e responsável, e para evitar o seu abuso e danos imprevisíveis. . No futuro, o reforço da supervisão da inteligência artificial e da investigação ética será uma parte crucial.