O comité da Câmara dos Lordes britânica emitiu recentemente um forte apelo sobre questões de direitos de autor na indústria criativa, salientando que o fenómeno das empresas tecnológicas que lucram com as obras dos criadores sem autorização é cada vez mais grave. A comissão prestou especial atenção ao aumento da inteligência artificial generativa, enfatizou o seu impacto nos direitos de autor e instou o governo a tomar medidas eficazes para proteger os direitos e interesses legítimos dos criadores. A comissão acredita que o actual quadro jurídico já não é suficiente para lidar com os desafios colocados pelas tecnologias emergentes, e a legislação precisa de ser actualizada para melhor proteger os interesses dos criadores e evitar que as suas obras sejam utilizadas para fins comerciais não autorizados, tais como formação grandes modelos de linguagem, etc.
Um comitê da Câmara dos Lordes apelou ao governo para proteger os criativos do uso não autorizado de seu trabalho. O comitê acredita que as empresas de tecnologia usam o conteúdo dos criadores sem permissão e obtêm enormes recompensas financeiras. A este respeito, o Comité insta o governo a tomar medidas para resolver questões de direitos de autor, especialmente com o desenvolvimento da inteligência artificial generativa, é cada vez mais importante proteger os interesses dos criadores. Os criadores afirmaram que as suas obras foram utilizadas ilegalmente para treinar grandes modelos linguísticos. Além disso, o quadro jurídico existente do governo era insuficiente para lidar com estes problemas e o quadro legislativo deveria ser actualizado para garantir que os detentores de direitos de autor recebessem mais protecção.O apelo da comissão da Câmara dos Lordes reflecte a necessidade urgente de protecção dos direitos de autor nas indústrias criativas e destaca o desafio que o governo enfrenta para equilibrar o desenvolvimento tecnológico com a protecção dos direitos de autor. A direcção da futura reforma legislativa afectará directamente o desenvolvimento saudável das indústrias criativas e a sustentabilidade da inovação tecnológica. Espera-se que o governo responda positivamente e formule um quadro jurídico prático e eficaz para salvaguardar os direitos e interesses dos criadores.