A Anthropic está enfrentando um processo de direitos autorais de editoras musicais pela forma como treina seus modelos de IA. O cerne do processo é se o uso de letras pela Anthropic por meio de seu modelo de IA constitui um “uso transformador” e se a alegação de dano irreparável do autor está estabelecida. A Anthropic não apenas nega as acusações, mas também refuta os argumentos jurisdicionais do autor e acusa o autor de conduta subjetiva que resultou na geração de conteúdo infrator pelo modelo de IA. Esta mudança causou preocupação generalizada na indústria sobre a questão dos direitos autorais dos dados de treinamento de modelos de IA e também trouxe novos desafios ao equilíbrio entre o desenvolvimento futuro da tecnologia de IA e a proteção dos direitos autorais.
A Anthropic respondeu a uma ação judicial de direitos autorais movida por editoras musicais, insistindo que o uso de letras para treinar um modelo de IA era um “uso transformador” e rejeitando alegações de danos irreparáveis. A empresa acusa os demandantes de se envolverem em ‘conduta subjetiva’, argumentando que fizeram com que o modelo de IA gerasse conteúdo infrator. A Anthropic contestou o pedido de liminar, mas apontou que a ação foi ajuizada na jurisdição errada.A resposta da Anthropic indica sua posição sobre a questão dos direitos autorais dos dados de treinamento do modelo de IA e também indica que esse processo continuará a fermentar e o resultado final terá um impacto profundo na indústria de IA. O resultado deste caso fornecerá uma base jurídica importante para a forma como as empresas de inteligência artificial utilizarão materiais protegidos por direitos de autor no futuro e terá um impacto profundo na inovação e no desenvolvimento da tecnologia de IA.