Prefácio O conhecimento tem uma característica, ou seja, quanto maior o grau de compartilhamento, mais rápido ele cresce. Foi isso que me motivou a escrever e concluir este livro. Este livro condensa a experiência de gerenciamento de banco de dados nos últimos anos. Espero que as muitas experiências e dicas do livro ajudem os leitores a superar suas dificuldades de aprendizagem. Como ler este livro Os capítulos deste livro estão divididos em diversos aspectos de acordo com seu conteúdo. Este livro deve ser lido de capa a capa. O tempo gasto estudando este livro será recompensado muitas vezes em seu trabalho futuro. Você também pode adotar uma abordagem modular e ler seletivamente os capítulos mais adequados ao seu nível de conhecimento e propósito. Se você não estiver familiarizado com Oracle ou quiser atualizar seu conhecimento básico, você pode começar lendo o Apêndice A, que fornece uma introdução concisa ao Oracle, e depois ler o livro inteiro, do começo ao fim. Se você já conhece o cenário e os fundamentos da Oracle, pode começar a aprender em qualquer capítulo que lhe agrade ou lhe interesse. Por exemplo, aqueles que precisam aprender os novos recursos do novo gerenciamento de banco de dados do Oracle8i para atualizar seus conhecimentos podem ler o Capítulo 9 “Novos Recursos do Oracle8i” antes de ler os outros capítulos. Os leitores que desejarem aprender sobre os recursos de computação para Internet da Oracle e o Oracle Application Server podem consultar diretamente o Capítulo 10, "DBA para Internet". Os outros capítulos também cobrem uma área específica importante. Como aumentar o conhecimento A chave para o sucesso em uma determinada área é enriquecer continuamente o seu conhecimento. O conhecimento é o fator decisivo na competição. Dado que a tecnologia se desenvolve a um ritmo rápido, todos devemos acompanhar o ritmo do desenvolvimento tecnológico. Visite a comunidade on-line de profissionais de banco de dados (http://www.dbtips.com) para baixar muitos scripts úteis, incluindo muitos que aparecem neste livro, bem como obter uma cópia gratuita de "Como criar scripts SQL que funcionam", Esta cópia fornece dicas e técnicas para criar e personalizar scripts para melhor atender às suas necessidades. Estarei postando novas dicas e técnicas, roteiros, ensaios e artigos neste site. Você está convidado a postar suas idéias, experiências, perguntas, respostas e comentários neste site para compartilhar e trocar conhecimentos com todos.
Índice:
Prefácio às Saudações Capítulo 1 Estabelecendo e configurando o banco de dados
1.1 Planejamento de criação de banco de dados
1.1.1 Planejando e fazendo as perguntas certas
1.1.2 Como determinar o tamanho apropriado do bloco de dados
1.2 Organizando sistemas de arquivos
1.2.1 Como nomear arquivos de banco de dados
1.2.2 Use a melhor estrutura flexível
1.2.3 Como configurar um sistema de arquivos Oracle compatível com OFA
1.3 Planejar o layout do arquivo do banco de dados
1.3.1 Planejando para maximizar a disponibilidade
1.3.2 Planejando para minimizar a contenção de disco
1.4 Criar arquivo de parâmetro
1.4.1 Algumas notas sobre parâmetros de configuração
1.4.2 Estabelecer uma conexão com o arquivo de parâmetros
1.4.3 Otimize o armazenamento do dicionário de dados
1.5 Compreendendo o comando CREATE DATABASE
1.6 Técnicas para criação de bancos de dados
1.6.1 Criar banco de dados usando o instalador Oracle
1.6.2 Coisas a serem observadas ao usar o instalador para criar um banco de dados
1.6.3 Como criar seu próprio script personalizado de criação de banco de dados
1.6.4 Como clonar um banco de dados de um banco de dados existente
1.6.5 Como usar a configuração do banco de dados
Assistente cria banco de dados
1.7 Configuração completa do banco de dados
1.7.1 Criar espaço de tabela
1.7.2 Executar script de configuração do dicionário de dados
1.7.3 Criar segmentos de reversão adicionais
1.7.4 Modifique os espaços de tabela padrão e temporários do usuário SYSTEM
1.7.5 Alterar as senhas padrão de SYS e SYSTEM
1.7.6 Criando outros objetos de usuário e esquema
1.7.7 Habilitar modo de log de arquivo
1.7.8 Executar backup completo do banco de dados
1.7.9 Configurando inicialização e desligamento automático do banco de dados
1.7.10 Monitore o banco de dados após colocá-lo em uso
1.7.11 Como listar e descrever parâmetros de inicialização
1.7.12 Como listar parâmetros não documentados
1.8 Revise o Capítulo 2 Gerenciando armazenamento de dados, objetos e capacidade
2.1 Configurar armazenamento de dados
2.1.1 Gerenciando a fragmentação do espaço livre
2.1.2 Técnicas de agregação de espaço disponível
2.1.3 Fragmentos da área de gestão
2.1.4 Encontre objetos próximos ao valor MAXEXTENTS
2.1.5 Evite a fragmentação do dicionário de dados
2.1.6 Área de gestão local
2.1.7 Reorganizar todo o banco de dados
2.1.8 11 dicas para definir tamanhos de extensão e evitar fragmentação
2.1.9 Evite distinguir super erros
2.1.10 Evite erros de excesso de espaço
2.1.11 Minimizando o encadeamento e migração de linhas
2.1.12 Como detectar vinculação/migração de linha
2.1.13 Verifique linhas de link em padrões usando scripts
2.1.14 Eliminar links de linha
2.1.15 Eliminar migração de linha
2.1.16 Técnicas de vinculação/migração de linhas
2.1.17 Como definir o tamanho da mesa
2.1.18 Como determinar o valor ideal de PCTFREE
2.1.19 Como determinar o valor ideal de PCTUSED
2.1.20 Como encontrar a área de dados disponível de cada bloco de dados
2.2 Objetos gerenciadores
2.2.1 Como verificar objetos inválidos
2.2.2 Como recompilar objetos inválidos
2.2.3 Movendo índices entre diferentes espaços de tabelas
2.2.4 Como encontrar o ponto mais alto
2.2.5 Como liberar espaço não utilizado
2.3 Pacote DBMS_SPACE
2.3.1 Usando DBMS_SPACE.UNUSED
_ESPAÇO
2.3.2 Usando DBMS_SPACE.FREE
_BLOQUEAR
2.4 Gerenciando contenção de bloqueio
2.4.1 Como encontrar a instrução SQL que gerou o bloqueio
2.4.2 Como liberar o bloqueio
2.4.3 Como excluir a sessão do usuário
2.4.4 Como extrair comandos de criação de visualização do dicionário de dados
2.4.5 Como extrair definições de índice do dicionário de dados
2.5 Revisão do Capítulo 3 Tecnologia de Exportação e Importação
3.1 Visão geral dos recursos de exportação/importação
3.1.1 Usando exportação e importação
3.1.2 Uso geral de exportação/importação
3.1.3 Método de exportação
3.1.4 Método de importação
3.1.5 Crie as visualizações de dicionário de dados necessárias
3.1.6 Especifique parâmetros de exportação/importação
3.1.7 Exportar e importar dados diretamente em fita
3.1.8 Estimando o tamanho do arquivo de exportação
3.1.9 Exportar arquivos compactados diretamente
3.1.10 Importar diretamente do arquivo de exportação compactado
3.1.11 Crie arquivos de exportação consistentes
3.1.12 Verifique se há erros de exportação/importação
3.1.13 Utilizando áreas de gestão de exportação e importação
3.1.14 Organizando e nomeando arquivos de exportação/importação
3.1.15 Exibir o conteúdo do arquivo exportado
3.1.16 Você não pode usar logs de redo de exportação e arquivamento simultaneamente para recuperação
3.1.17 Exportação e importação incremental, cumulativa e total
3.2 Como otimizar o desempenho das exportações
3.2.1 Exportar usando caminho DIRETO
3.2.2 Use grande para exportação de caminho tradicional
Valor do buffer
3.2.3 Usando RECORDL- para exportação direta de caminho
Parâmetros ENGHT
3.3 Como otimizar parâmetros de importação
3.3.1 Usando grandes segmentos de rollback
3.3.2 Crie vários arquivos grandes de redo log online
3.3.3 Desative o modo de arquivamento durante a importação
3.3.4 Exportar arquivos de dump, espaços de tabela de dados,
Segmentos de reversão e arquivos de redo log on-line
3.3.5 Minimizando pontos de verificação
3.3.6 Criar índices separadamente
3.3.7 Definir grande parâmetro de inicialização SORT_AREA
_TAMANHO
3.3.8 Usando grandes buffers de importação
3.3.9 Minimize o número de envios de banco de dados
3.4 Novos recursos do Oracle8i
3.4.1 Exportação e importação de subpartições
3.4.2 Exportar/importar vários arquivos de dump
3.4.3 Especifique uma consulta para a instrução select do processo de exportação da tabela descarregada
3.4.4 Exportar/importar estatísticas pré-computadas do otimizador
3.4.5 Mesas móveis
3.5 Revise o Capítulo 4 Projetando um Banco de Dados Altamente Disponível
4.1 Como descobrir e proteger as “fraquezas de Aquiles”
4.2 Reutilizar arquivos de controle de banco de dados
4.3 Espelhamento de arquivos de controle no nível de hardware
4.4 A diferença entre espelhamento e reutilização
4.5 Selecione o tipo de disco para alta disponibilidade
4.6 Técnicas gerais de RAID
4.7 Dê espaço para os arquivos de controle crescerem
4.8 Como configurar um grupo de logs
4.9 Três métodos simples para proteger o espaço de tabela SYSTEM
4.10 Por que ORACLE_HOME deve ser protegido
4.11 Protegendo o sistema operacional
4.12 Como proteger segmentos de reversão
4.13 Classificação e particionamento de dados
4.14 Priorize o particionamento do espaço de tabela
4.15 Como configurar um espaço de tabela TEMP altamente disponível
4.16 Certifique-se de que haja espaço livre suficiente no local de destino do log de arquivo morto
4.17 Como ajustar redo logs online
4.18 Evite esperas LGWR otimizando a velocidade de arquivamento
4.19 Separe logs de redo online e arquivos de redo log arquivados
4.20 Como acelerar a recuperação de instâncias
4.21 Revisão do Capítulo 5 Usando Bancos de Dados Hot Standby
5.1 O que é failover?
5.2 Banco de dados de espera ativa
5.2.1 Vantagens do banco de dados hot standby
5.2.2 Desvantagens dos bancos de dados hot standby
5.2.3 Estabelecer e configurar um banco de dados hot standby
5.2.4 Criando um banco de dados standby como um subconjunto do banco de dados primário
5.2.5 Selecionar site alternativo
5.2.6 Selecionar nó de backup
5.2.7 Executar failover de hot standby
5.2.8 Três pontos a serem lembrados sobre a ativação de backup
5.2.9 Quatro tarefas após ativação em standby
5.2.10 Transferir automaticamente redo logs arquivados para o banco de dados standby
5.2.11 Iniciando recuperação administrativa
5.2.12 Banco de dados standby aberto somente leitura
5.2.13 Manutenção do banco de dados hot standby
5.3 Revisão do Capítulo 6 Métodos avançados de comutação com falha
6.1 Usando o Oracle Parallel Server para failover
6.2 Vantagens do failover de servidor paralelo
6.3 Desvantagens da comutação por falha de servidor paralelo
6.4 Considerações de desempenho
6.5 Reduza o tempo para falha na comutação de servidores paralelos
6.6 Comutação transparente de falha de aplicativo
6.7 Instruções para falha na troca de cliente
6.8 Usando failover de cliente para balanceamento de carga
6.9 Usando failover de cliente para interrupção programada de nó
6.10 Use replicação Oracle para implementar failover
6.10.1 Cópia básica
6.10.2 Vantagens do failover de replicação básica
6.10.3 Desvantagens da alternância de falha de replicação básica
6.11 Usando replicação avançada para failover
6.11.1 Vantagens do failover de replicação avançada
6.11.2 Desvantagens do failover de replicação avançada
6.12 Usando Oracle Fail Safe
6.12.1 Selecionar configuração do nó
6.12.2 Vantagens do Oracle Fail Safe
6.12.3 Desvantagens do Oracle Fail Safe
6.13 Outras opções de alta disponibilidade
6.13.1 Alta disponibilidade com um orçamento cadarço: envio de fitas de backup
6.13.2 Usando espelhamento remoto
6.13.3 Espelhamento de Aplicativos
6.14 Aproveitando técnicas de configuração híbrida
6.14.1 Utilizando servidores paralelos e bancos de dados remotos em hot standby
6.14.2 Usando o Oracle Fail Safe com um banco de dados remoto Hot Standby (somente Windows NT
plataforma é válida)
6.14.3 Utilizando bancos de dados de espera ativa e espelhamento remoto
6.15 Revisão do Capítulo 7 Técnicas de Backup e Recuperação
7.1 Opções de backup
7.2 Backup do sistema operacional
7.2.1 Backup frio
7.2.2 OFA e backup
7.2.3 Backup dinâmico
7.2.4 Minimizando a duração dos métodos de backup
7.2.5 Por que você não deve fazer backup de redo logs online
7.2.6 ARCHIVELOG e NOARCHIV-
Modo ELOG
7.2.7 Por que você deve usar ARCHIVELOG
Caminho
7.2.8 Por que os redo logs arquivados devem ser reutilizados
7.3 Backup de gerenciamento de servidor
7.4 Backup lógico
7.4.1 Backup de arquivo de texto
7.4.2 Backup do arquivo de controle lógico
7.4.3 Usando exportação e importação
7.4.4 Método de importação
7.4.5 Exportação e importação incremental, cumulativa e total
7.4.6 Crie arquivos de exportação consistentes
7.4.7 Você não pode usar redo logs exportados e arquivados ao mesmo tempo para recuperação
7.5 Desenvolva um plano de backup e recuperação
7.5.1 Técnicas gerais de backup
7.5.2 Dicas para backup rápido
7.6 Estratégias e situações de recuperação
7.6.1 Recuperação de banco de dados e organização da estrutura de banco de dados envolvida
7.7 Várias situações que requerem recuperação
7.8 Recuperar arquivos de dados perdidos
7.8.1 Perda de arquivos de dados do SISTEMA
7.8.2 Perda de arquivos de dados contendo segmentos de rollback ativos
7.8.3 Perda de outros arquivos de dados
7.8.4 Executando recuperação de espaço de tabela
7.8.5 Executar recuperação de arquivos de dados
7.8.6 Como restaurar quando não há backup do arquivo de dados
7.8.7 Recuperando um tablespace temporário perdido
7.8.8 O espaço de tabela somente leitura é perdido
7.8.9 O espaço da tabela de índice foi perdido
7.9 Restaurando logs de redo online
7.9.1 Um membro do grupo de redo log online foi perdido
7.9.2 Perda de grupos de redo log inativos
7.9.3 Perda do grupo de redo log ativo
7.10 Recuperando arquivos de controle perdidos
7.10.1 Os membros do arquivo de controle reutilizados são perdidos
7.10.2 O arquivo de controle foi completamente perdido
7.11 Revise o Capítulo 8 Otimização de Desempenho
8.1 Tecnologia para otimizar a área global do sistema
8.1.1 Como otimizar o cache do buffer de dados
8.1.2 Medindo e otimizando o desempenho do cache da biblioteca
8.1.3 Medindo e otimizando o desempenho do cache de dicionário
8.1.4 Como estimar o desempenho da aplicação
8.2 Código fixo do aplicativo
8.2.1 Como determinar os objetos que devem ser fixados
8.2.2 Como determinar o objeto de programa atualmente fixo
8.2.3 Como fixar o código do aplicativo
8.2.4 Usando DBMS_SHARED_POOL.KEEP
habilidades
8.2.5 Como gerar scripts para operações fixas
8.2.6 Usando DBMS_SHARED_POOL
DICAS .UNKEEP
8.3 Técnicas para otimizar a classificação de dados
8.3.1 Faça toda ou a maior parte da classificação na memória
8.3.2 Minimizando a sobrecarga de gerenciamento de espaço durante a classificação
8.3.3 Usando vários espaços de tabela TEMP para distribuir classificação
8.4 Tecnologias para otimizar o armazenamento de dados
8.4.1 Minimizando o encadeamento e a migração de linhas
8.4.2 Detectando vinculação/migração de linha
8.4.3 Determinando linhas vinculadas em um esquema
8.4.4 Prevenindo e corrigindo encadeamento/migração de linhas
8.4.5 Dicas para vinculação/migração de linhas
8.4.6 Minimizando a fragmentação do espaço livre
8.4.7 Minimizando o crescimento da zona
8.4.8 Como determinar a consulta mais cara
8.5 Rastreamento SQL
8.5.1 Configurando o rastreamento em uma sessão de usuário
8.5.2 Configurando o rastreamento de sessão fora do usuário usando DBMS_SYSTEM
8.5.3 Gerando rastreios do sistema
8.5.4 Use tkprof para interpretar arquivos de rastreamento
8.5.5 Use AUTOTRACE para obter plano de execução de instrução SQL e dados estatísticos
8.6 Otimizar seção de reversão
8.6.1 Minimizando a contenção do segmento de rollback
8.6.2 Minimizando a expansão dinâmica
8.6.3 E/S de segmento de rollback distribuído
8.7 Otimizando índices
8.7.1 Como identificar e reconstruir índices fragmentados
8.7.2 Como determinar o índice da tabela
8.8 Otimizando E/S de disco
8.8.1 Como encontrar e evitar pontos de acesso de E/S
8.8.2 Usando sistemas de arquivos brutos
8.9 Gerando estatísticas do otimizador
8.9.1 Usando DBMS_UTILITY.ANALYZE
_SCHEMA coleta dados estatísticos
8.9.2 Usando DBMS_UTILITY.ANALYZE
_DATABASE Coletar estatísticas
8.9.3 Usando DBMS_STATS para coletar estatísticas de desempenho
8.10 Otimizar o meio ambiente
8.10.1 Como otimizar Net8/SQL*Net
8.10.2 Monitore e otimize os recursos do sistema
8.11 Revisão do Capítulo 9 Novos Recursos do Oracle8i
9.1 Novos recursos de otimização de desempenho
9.1.1 Resumo de estabilidade e armazenamento do projeto
9.1.2 Melhorias na classificação
9.1.3 Visualizações materializadas
9.1.4 Usando DBMS_STATS para coletar estatísticas de desempenho
9.2 Novo tipo de índice
9.2.1 Indexação baseada em funções
9.2.2 Índice de chave reversa
9.2.3 Índice descendente
9.2.4 Tabelas indexadas
9.2.5 Novos recursos para gerenciamento de índices
9.3 Novos recursos de backup e recuperação
9.3.1 Arquivamento multialvo
9.3.2 Vários processos de log de arquivo
9.3.3 Usando LogMiner
9.3.4 Recuperação de início rápido
9.4 Novos recursos de exportação/importação
9.4.1 Usando vários arquivos de dump de exportação/importação
9.4.2 Exportação seletiva de consulta
9.4.3 Exportação de estatísticas pré-computadas do otimizador
/importar
9.4.4 Mesas móveis
9.4.5 Recursos mistos de exportação/importação
9.5 Novos Recursos do Banco de Dados Standby
9.5.1 Transferência automática de redo logs arquivados
9.5.2 Habilitando recuperação administrativa
9.5.3 Abra o banco de dados standby em modo somente leitura
9.6 Novos recursos para gerenciamento de filas de trabalhos
9.7 Novos recursos para gerenciamento de armazenamento e objetos
9.7.1 Reposicionando e organizando mesas
9.7.2 Excluir colunas em uma tabela
9.7.3 Marcar colunas da tabela como indisponíveis
9.7.4 Tablespaces gerenciados localmente
9.8 Revisão do Capítulo 10 Internet DBA
10.1 Oracle8i - Banco de Dados da Internet
10.2 Oráculo e Java
10.3 Máquina Virtual Java Oracle8i
10.4 Como se comunicar entre Java VM e servidor Oracle8i
10.5 Servidor de aplicativos Java e Oracle
10.6 Oracle Jdeveloper
10.7 Parâmetros de inicialização relacionados a Java
10.8 Sistema de Arquivos Oracle Internet
10.9 Visão Geral do Servidor de Aplicativos Oracle
10.10 Componentes da OEA
10.11 Ajustando solicitações de memória da OEA
10.12 Verifique o hardware mínimo recomendado
10.13 Projetando a configuração do Oracle Application Server
10.14 Instalação do Oracle Application Server
10.15 Usando o Gerenciador OEA
10.16 Como iniciar e parar componentes OAS
10.17 Como a OAS utiliza balanceamento de carga
10.18 Monitore o consumo de CPU
10.19 Monitore o consumo de memória
10.20 Revisão do Capítulo 11 Usando Pacotes Fornecidos pela Oracle
11.1.1 Pacotes: O que são?
11.1 Pacotes DBMS_JOB e DBMS_IJOB
11.1.1 Conceito de Oracle Job Queue
11.1.2 Dicas para configurar processos SNP
11.1.3 Usando DBMS_JOB e DBMS_IJOB
11.1.4 Agendando trabalhos
11.1.5 Mudar de emprego
11.1.6 Parar o trabalho
11.1.7 Outros processos de fila de trabalhos
11.1.8 Monitorar fila de trabalhos
11.1.9 Gerenciando trabalhos pertencentes a outros usuários
11.1.10 Análise periódica de objetos de esquema usando filas de tarefas
11.2 Pacote DBMS_SYSTEM
11.2.1 Usando DBMS_SYSTEM.SET_SQL
_TRACE_IN_SESSION
11.2.2 Usando DBMS_SYSTEM.SET_EV
11.2.3 Usando DBMS_SYSTEM.READ_EV
11.2.4 Determinando o nível de evento definido na sessão atual
11.2.5 Outros programas DBMS_SYSTEM
11.3 Pacote DBMS_SPACE
11.3.1 Usando DBMS_SPACE.UNUSED
_ESPAÇO
11.3.2 Usando DBMS_SPACE.FREE
_BLOCOS
11.4 Pacote DBMS_SHARED_POOL
11.4.1 Usando DBMS_SHARED_POOL.SIZES
processo
11.4.2 Usando DBMS_SHARED_POOL.SIZES
habilidades
11.4.3 Usando DBMS_SHARED_POOL.KEEP
processo
11.4.4 Usando DBMS_SHARED_POOL.KEEP
habilidades
11.4.5 Usando DBMS_SHARED_POOL.UNKEEP
processo
11.4.6 Usando DBMS_SHARED_POOL.UNKEEP
habilidades
11.4.7 Usando DBMS_SHARED_POOL
.ABORTED_REQUEST_THRESHOLD
processo
11.4.8 Usando DBMS_SHARED_POOL
.ABORTED_REQUEST_THRESHOLD
habilidades
11.5 SGBD_UTILITY
11.5.1 Usando DBMS_UTILITY.COMPILE
_Processo ESQUEMA
11.5.2 Usando DBMS_UTILITY.COMPILE
_DICAS DO SCHEMA
11.5.3 Usando DBMS_UTILITY.ANALYZE
_ESQUEMA
11.5.4 Usando DBMS_UTILITY.ANALYZE
_BANCO DE DADOS
11.5.5 Usando DBMS_UTILITY.GET
_PARAMETER_VALUE
11.5.6 Usando DBMS_UTILITY.PORT
_CORDA
11.5.7 Usando DBMS_UTILITY.DB
_VERSÃO
11.5.8 Usando DBMS_UTILITY.MAKE_DATA
_BLOCK_ADDRESS
11.5.9 Usando DBMS_UTILITY.DATA_BLOCK
_ADDRESS_FILE
11.5.10 Usando DBMS_UTILITY.DATA_BLOCK
_ADDRESS_BLOCK
11.5.11 Usando DBMS_UTILITY.IS_PARALLEL
_SERVIDOR
11.5.12 Usando DBMS_UTILITY.CURRENT
_EXEMPLO
11.5.13 Usando DBMS_UTILITY.ACTIVE
_INSTANCIAS
11.6 SGBD_ROWID
11.6.1 Usando DBMS_ROWID.ROWID
_BLOCK_NUMBER
11.6.2 Usando DBMS_ROWID.ROWID
_CRIAR
11.6.3 Usando DBMS_ROWID.ROWID
_OBJETO
11.6.4 Usando DBMS_ROWID.ROWID
_RELATIVO_FNO
11.6.5 Usando DBMS_ROWID.ROWID_ROW
_NÚMERO
11.6.6 Usando DBMS_ROWID.ROWID_TO
_ABSOLUTE_FNO
11.6.7 Usando DBMS_ROWID.ROWID
_TO_ESTENDIDO
11.6.8 Usando DBMS_ROWID.ROWID_TO
_RESTRITO
11.6.9 Usando DBMS_ROWID.ROWID
_TIPO
11.6.10 Usando DBMS_ROWID.ROWID
_VERIFICAR
11.6.11 Usando DBMS_ROWID.ROWID
_INFO
11.7 Revise o Capítulo 12 Instalação e Atualização do Oracle
12.1 Software Oracle
12.2 Banco de Dados Oracle
12.3 Configurando o sistema de arquivos Oracle
12.3.1 Estrutura Flexível Ótima
12.3.2 Como configurar um Oracle compatível com OFA
sistema de arquivos
12.3.3 Como nomear arquivos de banco de dados
12.3.4 Por que você deve usar links para arquivos de parâmetros
12.4 Instalar software de servidor Oracle
12.5 Fase de pré-instalação
12.5.1 Regra 1: Garantir a compatibilidade da versão do produto de software
12.5.2 Regra 2: Configurando o sistema operacional para Oracle
12.5.3 Regra 3: Aloque espaço em disco suficiente
12.5.4 Regra 4: Configurar o ambiente de instalação
12.6 Fase de instalação
12.6.1 Etapa 1: Configurar o ambiente de instalação
12.6.2 Etapa 2: Iniciar a instalação do Oracle
12.6.3 Etapa 3: Selecionar e instalar produtos de software
12.7 Fase pós-instalação: atenha-se a cinco pontos
12.7.1 Etapa 1: Verifique se há erros
12.7.2 Etapa 2: Execute o script root.sh
12.7.3 Etapa 3: verificar as permissões do arquivo
12.7.4 Etapa 4: Testar a instalação do Oracle
12.7.5 Etapa 5: Configurar o ambiente
12.7.6 Outras tarefas pós-instalação
12.8 Cinco dicas para instalação rápida do Oracle
12.8.1 Instalação a partir da área de preparação do disco rígido
12.8.2 Documentação não instalada
12.8.3 Documentação sem instalação do produto
12.8.4 Reconectando executáveis sem seleção
12.8.5 Definir variável de ambiente DEF_INSTALL =
VERDADEIRO e NO_README = VERDADEIRO
12.9 Instalando o Oracle no Windows NT
12.9.1 Fase de pré-instalação
12.9.2 Fase de instalação
12.9.3 Fase pós-instalação
12.10 Aplicação de patches, atualização e migração do Oracle
12.10.1 Sempre instale o software Oracle em um novo diretório ORACLE_HOME
12.10.2 Executar backup frio do banco de dados antes da atualização do banco de dados
12.10.3 Migrando Oracle
12.10.4 Usando o Utilitário de Migração para migrar para
Oráculo 8.0.x
12.10.5 Migrando com exportação e importação
12.11 Instalando o Oracle 8 no UNIX
12.11.1 Fase de pré-instalação
12.11.2 Fase de instalação
12.11.3 Fase pós-instalação
12.12 Revise o Apêndice A Introdução ao Servidor Oracle Apêndice B Visualização de Desempenho Dinâmico (V$)
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