De acordo com notícias de 2 de fevereiro, o Google foi criticado recentemente por sua nova política de privacidade. A Microsoft planeja aproveitar os erros do Google na política de privacidade e fazer um grande alarido para conquistar mais clientes.
Citando informações de tecnologia da CNET, Frank Shaw, vice-presidente do departamento de relações públicas da Microsoft, publicou hoje uma postagem no blog dizendo que a Microsoft oferece aos usuários uma escolha mais segura do que o Google. O Google foi alvo de críticas generalizadas por sua nova política de privacidade. A Microsoft também planeja lançar uma campanha publicitária massiva para capitalizar os recentes erros do Google e conquistar os usuários.
Frank Shaw disse que a nova política de privacidade do Google tornará mais difícil para os usuários controlarem suas próprias informações. Em contraste, a Microsoft oferece uma solução mais amigável e gentil: "Garantimos a segurança do usuário e a segurança das atividades online dos usuários, para que os usuários possam controlar seus próprios dados. Os usuários podem optar por armazenar suas informações em seu próprio disco rígido ou no nuvem." ambiente de computação ou armazenado em ambos os locais."
A Microsoft também planeja veicular anúncios de página inteira intitulados “Colocando as pessoas em primeiro lugar” em vários jornais importantes esta semana, o que promoverá o desconforto dos usuários do Google e a segurança dos produtos da Microsoft.
É relatado que o Google planeja “simplificar” ainda mais as diversas políticas de privacidade da empresa e desenvolverá um conjunto unificado de diretrizes para múltiplas políticas de privacidade relacionadas a mais de 60 produtos. O Google também disse que reduziria o número dos chamados termos de serviço. De acordo com estes termos de serviço, os usuários precisam concordar com estes termos de serviço ao usar os produtos do Google, mas os novos termos de serviço ajudarão os usuários a ler esses conteúdos com mais facilidade.
A notícia chega no momento em que o Google enfrenta uma nova onda de críticas de reguladores e defensores dos consumidores, que o acusam de não fazer o suficiente para proteger as informações privadas dos usuários.