A morte do ex-pesquisador da OpenAI, Balaji, gerou polêmica. Seus pais questionaram fortemente a conclusão do suicídio pela polícia e apelaram ao FBI para intervir na investigação. Durante sua vida, Balaji acusou publicamente a OpenAI e outras empresas de violação de direitos autorais e defendeu os direitos dos criadores. Este artigo analisará o incidente em detalhes, identificará o foco da atenção pública e explorará a complexidade oculta por trás do incidente.
Recentemente, os pais do ex-pesquisador e denunciante da OpenAI, Suchir Balaji, expressaram dúvidas sobre as circunstâncias de sua morte e apelaram ao FBI para intervir na investigação. Balaji foi encontrado em seu apartamento em São Francisco em 26 de novembro. A polícia inicialmente determinou que a causa da morte foi suicídio, mas seus pais ficaram insatisfeitos com isso e acreditaram que o Departamento de Polícia de São Francisco não foi capaz de conduzir uma investigação aprofundada.
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A mãe de Balaji, Poornima Ramarao, expressou as suas emoções numa vigília em Milpitas, dizendo que estava entorpecida e que a dor de perder o seu único filho era insuportável. Ramarão mencionou que depois de não conseguir contactar o filho durante três dias, ela apresentou um caso de desaparecimento à polícia. Quando a polícia chegou, encontrou Balaji morto e as investigações preliminares não encontraram sinais suspeitos.
Segundo a polícia, a morte de Balaji foi considerada suicídio e uma arma foi encontrada no local, mas seus pais insistiram que Balaji não tinha doença mental e não deixou um bilhete de suicídio. Seu pai, Balaji Ramamurthy, relembrou o último telefonema com seu filho em 22 de novembro, dizendo que Balaji havia acabado de voltar de férias em Los Angeles e estava de bom humor e enviou muitas fotos.
Balaji começou a trabalhar na OpenAI em 2020, participando de um projeto chamado WebGPT, que abriu caminho para o desenvolvimento do ChatGPT. Balaji renunciou junto com o cofundador da OpenAI, John Schulman, em agosto deste ano, acusando publicamente os desenvolvedores de inteligência artificial generativa, incluindo a OpenAI, de violação de direitos autorais. Em entrevista ao New York Times, ele disse que a OpenAI violou as leis de direitos autorais e disse que produtos como o ChatGPT estavam prejudicando a Internet.
A OpenAI está triste com o incidente e entrou em contato com os pais de Balaji para oferecer apoio. Na vigília, os amigos de Balaji falaram da defesa do seu trabalho pelos direitos dos criadores e sublinharam que a inteligência artificial não pode substituir os criadores humanos.
Os pais de Balaji mencionaram que seu filho é um gênio desde criança e tem inteligência e caráter moral extraordinários. Eles disseram que não conseguiam entender que uma criança tão notável seguisse esse caminho e pediram uma investigação mais abrangente sobre sua morte para descobrir a verdade.
Destaques:
Os pais de Balaji questionaram a determinação preliminar da polícia de que a causa da morte foi suicídio e pediram ao FBI que interviesse na investigação.
Balaji não tinha histórico de doença mental antes de sua morte e não deixou um bilhete de suicídio. Seus pais insistiram que ele não tinha motivos para cometer suicídio.
Balaji já trabalhou na OpenAI, acusou-a publicamente de violação de direitos autorais e lutou pelos direitos dos criadores.
A morte de Balaji é cheia de dúvidas, e as dúvidas de seus pais também merecem atenção. A verdade final requer mais investigação e evidências para serem reveladas. Este incidente desencadeou mais uma vez o pensamento das pessoas sobre o desenvolvimento da inteligência artificial e questões éticas relacionadas.